Quando há meses atrás resolvi aceitar o desafio de um amigo, em estar a seu lado e cuidar dos seus "pequenitos", fiz o meu plano para que nada falha-se. Ingenuamente esqueci-me que estruturas bem pensadas enfrentam também várias falhas, grande parte enfraquecidas pelas emoções.
Até hoje enfrento medos como a não aceitação daqueles que são parte principal da minha dedicação, ou o facto de poder não estar à altura das necessidades dos meus "Pios" (engraçada esta sensação de pertença).
Foram várias as vezes que me questionei ou em que pesei as vantagens de entrar para os escuteiros quando o meu desenvolvimento pessoal e profissional seguiam rumos aparentemente diferentes. E mais relevante ainda, "que tenho eu para oferecer a estes miúdos?".
Esta é uma questão que até hoje ainda não obtive resposta, se vos servir pelo menos como indicio de esforço/dedicação, é com o coração que penso no desenvolvimento individual/colectivo dos elementos da equipa. Aprender a brincar, e brincar para aprender! Depende de nós os Homens e Mulheres que pretendemos oferecer à sociedade.
Espero um dia verificar que contribui para que sejam Homens e mulheres rectos em carácter, puros em pensamento, autênticos na sua forma de agir ,dignos de confiança.
Se este caminho, este acompanhar-vos , que escolhi não me ensinar nada de novo, ao menos aprendi uma coisa importante: é preciso correr riscos!
obrigada pela oportunidade de estar ao vosso lado...
A vossa chefe,
Marlene Limpo (chita rezingona)
Até hoje enfrento medos como a não aceitação daqueles que são parte principal da minha dedicação, ou o facto de poder não estar à altura das necessidades dos meus "Pios" (engraçada esta sensação de pertença).
Foram várias as vezes que me questionei ou em que pesei as vantagens de entrar para os escuteiros quando o meu desenvolvimento pessoal e profissional seguiam rumos aparentemente diferentes. E mais relevante ainda, "que tenho eu para oferecer a estes miúdos?".
Esta é uma questão que até hoje ainda não obtive resposta, se vos servir pelo menos como indicio de esforço/dedicação, é com o coração que penso no desenvolvimento individual/colectivo dos elementos da equipa. Aprender a brincar, e brincar para aprender! Depende de nós os Homens e Mulheres que pretendemos oferecer à sociedade.
Espero um dia verificar que contribui para que sejam Homens e mulheres rectos em carácter, puros em pensamento, autênticos na sua forma de agir ,dignos de confiança.
Se este caminho, este acompanhar-vos , que escolhi não me ensinar nada de novo, ao menos aprendi uma coisa importante: é preciso correr riscos!
obrigada pela oportunidade de estar ao vosso lado...
A vossa chefe,
Marlene Limpo (chita rezingona)
